Eu fico muito nervosa na hora da prova. Quando eu fazia prova de cálculo tinha que tomar Dorflex de tanto que meu trapézio (músculo entre a nuca e os ombros) ficava doendo. Quando eu estava fazendo Física 1, eu ficava tão tensa que tinha diarréia de nervoso (fui ao gastroenterologista e descobri que eu estava com síndrome do intestino irritável). Quando fico muito com muita ansiedade chego a sentir falta de ar.
No final do ensino médio e no final do mestrado eu tinha crises de pânico: quando o estresse era muito grande eu me encolhia no chão, tremendo e chorando de soluçar. Sim... Muito estresse, muita ansiedade. Estou fazendo tratamento psicológico na linha Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e conheci algumas técnicas que me ajudam a saber o que fazer nesses momentos de estresse e ansiedade. Tem dado bastante resultado e incrivelmente estou tranquila no final do ano. Obrigada, João.
Então, quero compartilhar com vocês essas técnicas que ajudam bastante:
1. Na hora que você estiver "surtando": feche os olhos e pense na sua respiração. Perceba o ar entrando e saindo. Mesmo que você esteja atrasado, 2 minutos não vai fazer tanta diferença no que você vai fazer, mas vai fazer muita diferença na sua saúde e no seu estado emocional.
2. Pegue um papel e uma caneta e escreva o que você pode fazer. Trace metas pequenas e possíveis. Escrever é importante para você visualizar as coisas e ser recompensado ao riscar o que conseguiu fazer. Isso faz você se sentir capaz e conseguir gerenciar seus objetivos gerais a partir de metas específicas.
3. Evite a catastrofização. Não pense no que você não pode fazer. Evite pensar no que pode dar errado. A sensação de imaginar que algo pode dar errado geralmente é muito pior do que estar na situação que algo deu errado. Então, se você não conseguir evitar a catastrofização, se imagine no pior cenário possível, escreva as consequências desse pior cenário e escreva o que você faria nesse pior cenário, quais seriam as suas novas metas. Ter um plano B para caso "tudo dê errado" te faz perceber que você consegue lidar com a situação, não interessa o que aconteça, te dá tranquilidade para poder visualizar o que você pode fazer.
Ajudou? Escreva nos comentários.
No final do ensino médio e no final do mestrado eu tinha crises de pânico: quando o estresse era muito grande eu me encolhia no chão, tremendo e chorando de soluçar. Sim... Muito estresse, muita ansiedade. Estou fazendo tratamento psicológico na linha Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e conheci algumas técnicas que me ajudam a saber o que fazer nesses momentos de estresse e ansiedade. Tem dado bastante resultado e incrivelmente estou tranquila no final do ano. Obrigada, João.
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1. Na hora que você estiver "surtando": feche os olhos e pense na sua respiração. Perceba o ar entrando e saindo. Mesmo que você esteja atrasado, 2 minutos não vai fazer tanta diferença no que você vai fazer, mas vai fazer muita diferença na sua saúde e no seu estado emocional.
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3. Evite a catastrofização. Não pense no que você não pode fazer. Evite pensar no que pode dar errado. A sensação de imaginar que algo pode dar errado geralmente é muito pior do que estar na situação que algo deu errado. Então, se você não conseguir evitar a catastrofização, se imagine no pior cenário possível, escreva as consequências desse pior cenário e escreva o que você faria nesse pior cenário, quais seriam as suas novas metas. Ter um plano B para caso "tudo dê errado" te faz perceber que você consegue lidar com a situação, não interessa o que aconteça, te dá tranquilidade para poder visualizar o que você pode fazer.
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